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sexta-feira, 23 de junho de 2017 3x2ur

PF deflagra ação contra comércio de anabolizantes em seis estados 6vu5u

Investigações apontaram que parte dos anabolizantes consumidos
no Rio Grande do Sul era fornecido por três organizações criminosas.
(Foto: PF/Divulgação)


Polícia Federal deflagrou, na manhã desta sexta-feira (23), uma operação para desarticular três organizações criminosas responsáveis pelo comércio irregular de anabolizantes e outros medicamentos para emagrecimento. São cumpridos 30 mandados de prisão e 75 de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo. A participação de policiais civis, militares e federais é investigada.


Ordens Judicias cumpridas na Operação Proteína

Local

Busca e apreensão

Prisão

Rio Grande (RS)

3

0

Pelotas (RS)

9

0

Porto Alegre (RS)

1

0

Palhoça (SC)

2

2

Rio de Janeiro (RJ)

3

0

Vitória (ES)

1

0

Foz do Iguaçu (PR)

2

2

Guaíra (PR)

0

1

São Paulo

54

25

Fonte: PF


As investigações começaram em julho de 2016 após informações sobre o comércio irregular das substâncias em academias, lojas de suplementos alimentares na cidade gaúcha de Rio Grande, no Sul do estado.


Segundo a Polícia Federal, parte do anabolizante irregular consumido em Rio Grande era fornecida por três organizações criminosas estabelecidas na cidade de São Paulo.


Esses grupos importavam de forma irregular, segundo a polícia, anabolizantes e medicamentos fabricados no Paraguai, na Argentina, na Índia, e em outros países. O material, sem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), era distribuído para diversos estados.


Ainda conforme a Polícia Federal, há indícios de falsificação e comercialização de medicamentos adulterados, como hormônios de crescimento, e também da aquisição de anabolizantes no mercado interno, de forma fraudulenta, que eram desviados para serem revendidos de forma clandestina.


A estimativa da polícia é de que as três organizações movimentavam R$ 2 milhões mensalmente.



As investigações apontaram ainda que o esquema tinha participação de servidores de órgãos de segurança pública. Por isso, policiais federais, civis e militares são investigados na operação.

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